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Crônicas agudas de um cérebro em um jarro
criada e mantida por [B]aKkeR

Esta página está sendo mantida online por motivos históricos e não é mais atualizada. Meu novo weblog está em http://cronicasredux.blogspot.com

Language Disclaimer :
To all my foreign (as in non-brazilian) visitors, my sincere apologies. This weblog is written strictly in brazilian portuguese (pt-br).


sábado, setembro 25, 2004

saído diretamente do jarro
 

03:40 HPJ (horário padrão do jarro):

Século 24. A raça humana, depois de superpovoar a Terra e com o advento da viagem acima da velocidade da luz (explorando as correntes de Shaw-Fujikawa), passou a colonizar o espaço. Nos últimos dois séculos algo como uma centena de planetas aparentados com a Terra foram adicionados ao modesto Império Humano. Dois destes planetas são Reach e Harvest. Reach é uma espécie de estaleiro espacial, sendo a colônia mais próxima da Terra, escolhido como planeta-sede das Forças Armadas do Comando Espacial da ONU e construindo naves de colonização e de batalha. Harvest era uma colônia nas fronteiras do Império que foi atacada e destruida por uma frota alienígena do que mais tarde os humanos passariam a chamar de Aliança, um agrupamento de raças unidas por uma forte e antiga fé em cujos ensinamentos consta a expansão pelo espaço de uma raça herege que deve ser destruida. Esta raça somos nós.
Halo começa 32 anos depois do início desta sangrenta guerra-santa. As novas leis marciais proíbem o retorno de qualquer nave, não importa quão danificada, diretamente do campo de batalha para planetas habitados, impedindo assim que a Aliança descubra posições militares críticas (e, principalmente, a Terra). Reach está produzindo uma raça de super-soldados ciborgues para tentar inverter a balança da guerra. Às vésperas da primeira missão deste grupo, os SPARTAN-II (o que aconteceu com os SPARTAN-I ?), Reach é atingida por uma frota ainda maior do que aquela que conflagrou a guerra em Harvest, sendo totalmente destruida, a não ser pela nave Pillar of Autumn, transportando o último(?) SPARTAN-II, Master Chief John-117, o Capitão Keyes (herói de guerra e autor da Manobra Keyes) e a Inteligência Artificial Cortana, parceira de John. A Pillar está gravemente danificada e não há para onde fugir. Uma manobra evasiva leva-a a uma estranha construção alienígena, o planeta-anel Halo, e a Aliança está em sua cola.
Esta parece a premissa de um jogo com excesso de ambições. Mas Halo as atinge e ultrapassa a cada nova fase, criando uma história praticamente impenetrável aos mais desatentos e que implora por dezenas de continuações (quase uma tradição na Bungie, criadora de clássicos como Marathon e Myth- devidamente citados ad nauseum no roteiro de Halo, mas sem nunca estabelecer uma conexão concreta). A própria história muda completamente de direção muito antes do final do jogo, o que nos faz pensar o que diabos a Bungie tem nas mangas para o futuro lançamento de Halo 2.
Mas Halo ainda tem muito a oferecer, antes que vocês começem a salivar pela continuação. Apesar de ter sido um dos primeiros jogos lançados para o X-Box, sua versão para PC e Mac ainda tem menos de 12 meses de idade e somente agora o público começa a explorar por completo sua expansibilidade e seu fantástico modo Multiplayer (imagine o rítmo frenético de Counter-Strike com a flexibilidade de Battlefield 1942 e você ainda não imaginou nem metade do que é Halo via internet).
E pra quem não gosta de pagar por nada, aqui vão os links para a ISO da versão de PC de Halo - Combat Evolved :
(Gnutella) - (eDonkey)

Escrito pelo Unknown

3 comentário(s)



domingo, setembro 12, 2004

saído diretamente do jarro
 

16:15 HPJ (horário padrão do jarro):

O Jimmy me mandou um e-mail que põe a gente pra pensar. Um artigo chamado Os segredos de Larry Rohter, levantando uma porção de perguntas sobre a moralidade do jornalista do New York Times que foi pivô de uma pequena crise internacional ao prestar atenção nas palavras do falecido Leonel Brizola e publicar uma matéria sobre o possível alcoolismo do nosso presidente.
A autoria do artigo havia sido removida do conteúdo original, mas um pouco de busca no Google trouxe o nome da professora de jornalismo da UnB Célia Ladeira. Como o artigo tem sido citado a torto e a direito em e-mails e fóruns a suposta autora já se pronunciou, negando a autoria e repudiando o conteúdo do texto. Já o jornalista Ricardo Noblat se deu ao trabalho de rastrear a trilha de e-mails e adivinhem..? O e-mail original veio do gabinete de Celso Corrêa, funcionário de médio escalão da Subchefia de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais, órgão da Casa Civil, chefiada pelo escroque do José Dirceu (não estou acusando o Dirceu de ter mandado o coitado do Corrêa escrever isso, mas é no mínimo suspeito).
Para não me chamarem de parcial, acho que no mínimo eu tenho que colocar um link para o artigo, pra quem ainda não teve o desprazer de lê-lo. O Canal #Juizdefora da BrasNET está hosteando um fórum com o conteúdo do texto e algumas refutações. Já o Catalisando, blog do colunista dO Globo Carlos Alberto Teixeira, tem a íntegra da matéria com links para os assuntos que o autor (seja ele Celso Corrêa ou quem for) cita.
Recomendo que leiam com tempo antes de julgar precipitadamente tanto Rohter quanto o autor de Os segredos.

Escrito pelo Unknown

4 comentário(s)



sexta-feira, setembro 10, 2004

saído diretamente do jarro
 

21:01 HPJ (horário padrão do jarro):

Socorro; Monstros !!!

Deformidades gigantescas se digladiam sobre a urbe semi-destruída. Prédios amortecem quedas, ônibus servem de tacapes, pessoas são esmagadas sob seus pés.
Ao final da luta o Ministro da Justiça e Moralidade Artificiais, o Juiz Jinji, declara o vencedor oficial aquele que permanece em pé e os Re-Engenheiros Urbanos entram em cena para reconstruir a cidade para a próxima batalha.
Assim é Kaiju Big Battel, a mais nova mania entre otakus norte-americanos. Mistura de lucha-libre com as sobras de estúdio dos seriados de super-sentai, as lutas de Kaiju (japonês para monstro) atraem centenas de fãs que torcem para o Time Inseto Espacial, a Corja do Doutor Cubo, os Heróis ou os monstros sem liga própria, como o Macarrão com Frango Kung-Fu, um trabalhador cantonês de uma fábrica de sopa que sofreu terríveis mutações causadas por carne estragada e se revoltou contra toda a humanidade.
Se você vibrava toda vez que o monstro recém-derrotado era rescussitado em forma gigante e os super-heróis eram obrigados a trazer seu super-robô ao resgate, você vai vibrar com as lutas de Kaiju, seja indo a qualquer combate sancionado pelo Comitê Regulador de Kaiju ou assistindo os vídeos das lutas no site Kaiju.com (clique nos banners)


"Beware, danger can happen"

Escrito pelo Unknown

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quinta-feira, setembro 02, 2004

saído diretamente do jarro
 

11:46 HPJ (horário padrão do jarro):

Hoje eu acordei num mal-humor desgraçado. Mas não é pra menos. Ontem eu fui dormir num mal-humor muito pior. Na verdade, fui dormir cedo de puro desgosto.
Perdi um contrato de configuração de rede pra um cara que cobrou mais ou menos três vezes o que eu cobrei por um único motivo: Q.I. (Quem Indicou). Preciso aprender a abusar dos meus parentes ricos também, tenho certeza que o pessoal da Day Brasil precisa dos meus serviços de rede.
Quanto a chorar pela rede derramada, pode deixar, assim que eles terminarem o serviço eu publico os IPs das máquinas de lá para meus amigos testarem. Assim aprendem a não roubar serviço dos outros.
E por falar em rede, tem gente falando por aí que hoje é aniversário de 35 anos da Internet, que é aniversário da primeira transmissão de rede da Internet, todo tipo de bobagem que só quem escreve internet com "I" maiúsculo é capaz de dizer. Então vamos esclarecer antes que escureça tudo de vez.
36 anos atrás, em algum momento de 1968, decidiu-se na ARPA (Advanced Research Projects Agency, que mais tarde ganhou um D de Defense no começo do nome) que sua futura rede de troca de informações inter-universidades e instalações de defesa, a ARPANET, deveria usar uma arquitetura de troca de pacotes mediada por aparelhos (cujos bisnetos de hoje em dia denominamos packet switchers) chamados Interface Message Processors (IMP). Entre dois IMPs haveriam linhas telefônicas dedicadas e ligados a cada IMP ficavam os supercomputadores de cada instalação de pesquisa. Em 2 de Setembro de 1969 (35 anos atrás, portanto) foi instalado o primeiro IMP, ligado ao SDS Sigma 7 da UCLA (University of California - Los Angeles). Seria impossível que a primeira transmissão fosse feita, pois só havia UM computador na ARPANET, e ele não podia se comunicar, portanto, com ninguém ! Em 1º de Outubro foi instalado o segundo IMP, no SRI (Stanford Research Institute).
Quase um mês depois, em 29 de Outubro de 1969 (todo o software de comunicação entre os supercomputadores e os IMPs ainda teve de ser escrito e configurado), às 22:30, horário do Pacífico, foi feita a primeira transmissão de dados da ARPANET, entre a UCLA e o SDS 940 do SRI. O professor Leonard Kleinrock e o aluno Charley Kline digitaram as duas primeiras letras da palavra "login" antes do sistema operacional travar.
Então espero que estejam desfeitos todos os mal-entendidos. A internet não nasceu em setembro de 1969, a primeira transmissão de dados não ocorreu até outubro daquele ano e o primeiro login remoto da história da internet só foi obtido depois de uma hora de tentativas, o que prova que nem tudo que acontece de errado na internet é culpa da Microsoft (que só foi ser fundada em 1975, seis anos antes de lançar o DOS) !

Escrito pelo Unknown

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