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Crônicas agudas de um cérebro em um jarro
criada e mantida por [B]aKkeR

Esta página está sendo mantida online por motivos históricos e não é mais atualizada. Meu novo weblog está em http://cronicasredux.blogspot.com

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To all my foreign (as in non-brazilian) visitors, my sincere apologies. This weblog is written strictly in brazilian portuguese (pt-br).


sábado, agosto 28, 2004

saído diretamente do jarro
 

19:32 HPJ (horário padrão do jarro):

Cadê o NoFX pra fazer uma música dessas pro NOSSO presidente ?
(Agradecimentos ao Érico, "o triplégico de plantão" do Kú Piludu, por me mostrar essa obra prima)

NoFX - Idiot Son of an Asshole
(Gnutella) - (eDonkey)


He's not smart, a C student
And that's after buying his way into school
Beady eyes, and he's kinda dyslexic
Can he read? No one's really quite sure
He signs stuff and he executes people
Maybe that's why, he doesn't have any friends
Cocaine and a little drunk driving
Doesn't matter, when you're the Commander in Chief.

Idiot son of an asshole
He's the idiot son of an asshole
Idiot son of an asshole
He's the idiot son of an asshole

Put on some make-up, turn on the 8-Track,
I'm putting a week back on the shelf,
Suddenly I'm the President, of the United States,
But they I woke up, and realized I'm still me.

He's too dumb, to eat pretzels, apparently smart enough to fix an election.
Moved boldly into the White House,
but most people voted against him.
He likes naps, He's good at naptime, A couple of naps and then a nap and then he's ready for bed,
He may be from Bush decent, He's always gonna be unpresident

Idiot son of an asshole
He's the idiot son of an asshole
Idiot son of an asshole
He's the idiot son of an asshole
Idiot son of an asshole
He's the idiot son of an asshole

He's our president!

Escrito pelo Unknown

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quinta-feira, agosto 26, 2004

saído diretamente do jarro
 

20:32 HPJ (horário padrão do jarro):

Eu me lembro como se fosse ontem. Eram quase 11 da manhã naquela terça-feira de setembro. Como eu só entrava no trabalho às duas e tinha trabalhando até tarde na noite anterior, não tinha planos pra acordar tão cedo. Minha mãe entrou no meu quarto e disse: "Du, um avião bateu no World Trade Center". A grande maioria dos brasileiros não daria tanta importância quanto eu dei, uma vez que eu sou completamente apaixonado por Nova York. Levantei da cama correndo, meio acordado meio dormindo, a atmosfera de um sonho sem recordações ainda no ar. Cheguei na frente da TV e então aconteceu. Ao vivo, na frente das câmeras, o segundo avião atravessou a torre sul, saindo na outra ponta como uma bola de fogo. As lágrimas correram dos meu olhos sem parar pelas horas que se seguiram. O avião atingindo o Pentágono; a primeira torre caindo; o vôo 93 da United (dirigido à Casa Branca ?) sendo corajosamente derrubado pelos próprios passageiros que tentavam dominar os terroristas, uma vez que a força aérea não tomava um decisão sobre atirar ou não; a segunda torre caindo. Tudo isso gravado para sempre na minha mente.

Fazia já algum tempo que eu não chorava dentro de um cinema. E acho que nunca havia chorado na cena inicial de filme nenhum. Mas aos créditos iniciais de Fahrenheit 11 de Setembro seguem-se alguns segundos sem imagens. No início também não há som, mas o silêncio é rompido pelo ronco de um jato, depois uma explosão, depois choro e gritos de surpresa, de tristeza e de ódio; os mesmos sons que eu ouvi pela TV naquela manhã de pesadelo, 3 anos atrás. As lagrimas também reprisaram sua aparição, como elas insistem em tentar de novo agora, enquanto escrevo isso. E o resto do filme te faz rir, chorar, amar e odiar como poucos filmes fazem. A ficção não tem chance ante realidade tão dura.

Michael Moore conseguiu me fazer chorar duas vezes seguidas, primeiro com Tiros em Columbine e agora de novo, com mais força que antes. E os críticos podem dizer o que quiserem sobre o quanto ele manipula os fatos, mas ele tem a coragem de nos lembrar de coisas que nós já sabemos, somá-las com coisas que deveríamos saber e nos mandar ruminar, refletir e agir.
A democracia agradece à senhora Moore por parir um cara desses.

Escrito pelo Unknown

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sábado, agosto 21, 2004

saído diretamente do jarro
 

17:56 HPJ (horário padrão do jarro):

Mandy Moore - Moonshadow (Cat Stevens Cover)
(
Gnutella) - (eDonkey)

I'm bein' followed by a moonshadow

Moonshadow, moonshadow
Leapin and hoppin' on a moonshadow

Moonshadow, moonshadow

And if I ever lose my hands, lose my plough, lose my land,
Oh if I ever lose my hands, Oh if... I won't have to work no more.

And if I ever lose my eyes, if my colours all run dry,
Yes if I ever lose my eyes, Oh if... I won't have to cry no more.

I'm bein' followed by a moonshadow

Moonshadow, moonshadow
Leapin and hoppin' on a moonshadow

Moonshadow, moonshadow

And if I ever lose my legs, I won't moan, and I won't beg,
Yes if I ever lose my legs, Oh if... I won't have to work no more.

And if I ever lose my mouth, all my teeth, north and south,
Yes if I ever lose my mouth, Oh if... I won't have to talk...

Did it take long to find me? I asked the faithful light.
Did it take long to find me? And are you gonna stay the night?

I'm bein' followed by a moonshadow

Moonshadow, moonshadow
Leapin and hoppin' on a moonshadow

Moonshadow, moonshadow

Moonshadow, moonshadow
Moonshadow, moonshadow

Escrito pelo Unknown

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03:51 HPJ (horário padrão do jarro):

Em 1960, o meteorologista do MIT Edward Lorenz escreveu um programa de computador para simular efeitos climáticos. A simulação era bastante complexa para a época e realmente aparentava uma condição climática real. Lorenz interrompeu a simulação, anotou os parâmetros utilizados e foi embora para casa. No dia seguinte Lorenz reiniciou a simulação com os parâmetros anotados e, surpreendentemente, o programa agiu de maneira completamente diferente do que havia feito no dia anterior. Lorenz checou o código fonte, desmontou o computador, checou o conteúdo da memória. Tudo normal. Então ele checou suas anotações e viu que havia arredondado um dos parâmetros na quarta casa decimal. Como uma diferença tão irrisória (da ordem de 1 para 10000) podia ter mudado tudo ?
Nascia naquele momento um novo ramo da matemática, a Teoria do Caos. Segundo ela os problemas que nos parecem insolúveis, aleatórios, na verdade são apenas complexos demais para serem descritos e examinados pelas ferramentas à nossa disposição. As mudanças aparentemente aleatórias seriam o produto de sistemas tão complexos que, à primeira vista, não podem ser descritos (seriam, portanto, caóticos).
Lorenz seguiu estudando este novo ramo que ele havia ajudado a criar, principalmente o conceito de atratores estranhos, cujas três fórmulas elementares combinadas formam o Atrator de Lorenz (existem 5 tipos de atratores e o estranho, apesar de ser o mais complexo, foi o primeiro a ser descoberto. Outros exemplos de atratores interessantes são os periódicos e os espaciais, um exemplo dos últimos sendo as Estruturas de Turing). Numa palestra em dezembro de 1972 Lorenz mais uma vez contribuiu para a Teoria do Caos, mas desta vez com a mais utilizada (e até um pouco gasta hoje em dia) analogia para o Caos: "Poderiam as batidas das asas de uma borboleta no Brasil causar um tornado no Texas ?".
Nascia o conceito de Efeito Borboleta, que dá título ao filme estrelado e produzido por Ashton Kutcher, que eu assisti algumas horas atrás.
Escrito e dirigido pela dupla por trás do roteiro de Premonição 2, o filme foi um dos scripts mais rejeitados a ser filmado na história de Hollywood. Kutcher se apaixonou pela visão dos roteiristas e quis que eles mesmos dirigissem a obra, para que ela não fosse estragada por opiniões conflitantes.
O filme é um primor, ficção científica de qualidade superior, digno de figurar ao lado de De Volta para o Futuro, Donnie Darko e Abre los Ojos. Kutcher faz o filho de uma enfermeira e um lunático internado que desde pequeno apresenta sintomas aparentados com os da infância do pai: em momentos críticos ele apaga, voltando a si momentos depois dos eventos acontecerem. Seu envolvimento com a filha de um pai abusivo acaba levando sua mãe a decidir se mudar e, durante os sete anos seguintes, o rapaz fica livre dos apagões.
Durante a faculdade de psicologia ele acidentalmente encontra uma maneira de reviver suas memórias passadas e volta para discutí-las com a sua paixão de infância e pivô de sua mudança de cidade. Os eventos que se seguem dão início a uma maratona para salvar as vidas de todos os inocentes afetados pelos eventos de sua infância e, de quebra, "cura te ipsum" (curar a si mesmo, seu bronco inculto !).
Dou nota dez sem pestanejar. Ok, eu pestanejei por causa do final, mas pensando um pouco (pensar é uma coisa que o espectador precisa fazer exaustivamente durante o filme inteiro) chega-se à mesma conclusão do personagem. E não vejo a hora de assistir à Edição do Diretor, com um final ainda mais revoltante (e que faz pensar muito mais).

Escrito pelo Unknown

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quinta-feira, agosto 19, 2004

saído diretamente do jarro
 

19:53 HPJ (horário padrão do jarro):

Eu não queria glorificar o fenômeno da Nevada-Tan mas, entre o "fan-art" odioso que infesta a Net eu vi essa imagem que eu realmente precisava postar:


Mesmo entre as pessoas de mais mal-gosto existe talento e "humor" de "qualidade", eu acho.
(Para os realmente ignorantes entre vocês, o desenhista está parodiando a famosa cena em que o Protótipo Eva-01 faz um ataque autônomo ao Anjo Zeruel e o devora nos episódios 19-20 de Neon Genesis Evangelion, e eu tenho vergonha de ser seu amigo, seu bronco inculto !)


Escrito pelo Unknown

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quarta-feira, agosto 18, 2004

saído diretamente do jarro
 

00:01 HPJ (horário padrão do jarro):

Imagine que você ganhou de presente uma vara bem curta.
Imagine que você não faz a menor ideía do que fazer com ela.
Agora, imagine-se cutucando uma onça com ela. Ou um vespeiro.

Se seu nome é Luiz Inácio da Silva, você acaba de fazê-lo.
Lula é um bronco inculto (a expressão boçal foi substituida por bronco inculto para adicionar efeito cômico ao texto, por motivos que somente os verdadeiros freqüentadores deste blógue saberiam entender). Disso poucos tem dúvida. O que se esperava, no começo do governo dele, é que ele se cercasse de não-boçais para diluir o efeito da sua própria boçalidade. O problema foi que Lula tem dois tipo de assessores: os mais boçais que ele e os mais filhos-da-puta que o Maluf. Eu só não sei ainda qual dos dois tipos é a mente criminosa por trás da última boçalidade coletiva da trupe do Executivo: o Conselho Federal de Jornalismo.
O CFJ é uma invenção da Federação Nacional do Jornalistas Profissionais (Fenarj), um pseudo-órgão de pseudo-representação da classe jornalística que, no fundo, defende os cerca de 30% de jornalistas que atuam nas áreas paralelas ao jornalismo noticioso (Relações Públicas, acessores de imprensa e afins). A corja que dirige a Fenarj atualmente é composta, principalmente, por acessores de imprensa de empresas estatais e é, portanto, um fantoche governamental.
Este arremedo de sindicato enviou, com o apoio expresso do Executivo, o texto que chegou ao congresso como o projeto de lei PL 3985/04.
Para quem ainda não sabe o que é o CFJ, vai aqui uma pequena prévia do conteúdo do projeto de lei:
"Entre as funções exclusivas do Conselho Federal de Jornalismo, destacam-se as de supervisionar a fiscalização do exercício profissional em todo o território nacional (...) e definir as condições para inscrição, cancelamento e suspensão da inscrição dos jornalistas.
(...)
Os conselhos regionais terão, entre suas atribuições:
? Fiscalizar o exercício da profissão e da atividade de jornalismo;
(...)

? Deliberar sobre os pedidos de cancelamento e suspensão das inscrições de jornalistas, além de revisar os registros existentes;
(...)

? Emitir carteira de jornalista, válida como prova de identidade para todos os fins legais em todo o território nacional, na qual serão efetuadas anotações relativas às atividades do portador
(...)
Constituirão infrações disciplinares:
- transgredir os preceitos do Código de Ética;
? deixar de cumprir, no prazo estabelecido, depois de regularmente notificado, determinação emanada pelos CFJ ou CRJ, em matéria de sua competência;

(...)
Caberá também aos conselhos regionais instaurar processo disciplinar e aplicar as penalidades por infração. As penas aplicáveis por infrações disciplinares previstas são: advertência; multa; censura e suspensão do registro profissional por até 30 dias."
Fica claro pelo menos pra mim, que o CFJ é um mecanismo de controle de conteúdo.
Se o projeto for aprovado, os jornalistas deverão estar devidamente cadastrados, catalogados e com suas mensalidades em dia com o CFJ, caso contrário sofrerão duras penalidades. Deverão dizer o que o CFJ aprova, caso contrário sofrerão duras penalidades. Carregarão para sempre em suas carteiras profissionais o seu histórico disciplinar, para aprender a não transgredirem o grande Conselho novamente.
Mas o que os boçais do Executivo se esquecem é o chamado "quarto poder".
Acima do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, está O Povo. Mas O Povo é míope, e não consegue enxergar o que os três poderes fazem. Para isso, eles contam com o quarto poder: a Imprensa. A Imprensa funciona como órgão fiscalizador dos três poderes. Eles se embrenham nas entranhas do poder, farejam podridão, procuram falcatruas. Porque O Povo quer saber . E O Povo compra jornal, assiste TV, ouve rádio (e quanto mais podridão A Imprensa tem para mostrar, mais O Povo compra).
Acontece que O Povo não é menos míope graças À Imprensa. O Povo enxerga o que A Imprensa quer que ele enxergue. E isso torna A Imprensa poderosa. Isso torna perigoso para um dos três poderes brincar com o quarto poder. E é isso que nós vamos assistir nos próximos meses: Um espetáculo de denúncias e meias-verdades e todo tipo de golpe baixo por parte dA Imprensa para destruir o Executivo.
E, sinceramente, eu vou gostar é muito.

Escrito pelo Unknown

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sexta-feira, agosto 13, 2004

saído diretamente do jarro
 

15:27 HPJ (horário padrão do jarro):

Todo mundo que me conhece pessoalmente sabe que simplesmente estou sem tempo para postar aqui. Tenho tanto pra dizer e tão pouco tempo, chega a ser frustrante. O trabalho realmente está me drenando, os dias que antecederam a Salex me custaram milhares de neurônios e até mesmo alguns fios de cabelo. Murphy realmente dominou a feira, tudo que podia dar errado deu, e profundamente. Felizmente muita coisa deu certo também e, apesar do fracasso técnico relativo do meu código, o protótipo foi um sucesso comercial. Todos os dias dezenas de pessoas queriam tirar fotos com ele, testá-lo e até mesmo comprá-lo. Os volantes pegaram fogo duas vezes, ficaram incompatíveis com o meu código de detecção de controles DirectInput mas, surpreendentemente, parecem ter sobrevivido. E eu sobrevivi, também surpreendentemente.
Quando eu conseguir por minhas mãos numas fotos da feira eu ponho aqui, ou no meu fotolog.
As aulas também recomeçaram, mas no rítmo pós-greve. Minha matrícula está mais cheia de buracos que um queijo suíço e a retificação custa a ficar pronta porque, graças ao início tardio do semestre, as inscrições para a retificação foram prolongadas até hoje. Mas no fundo isso é bom porque estou tendo tempo de por meu trabalho em dia, descansar um pouco e, neste exato momento, de assistir à abertura das Olimpíadas de Athenas. O que me traz ao motivo pelo qual eu resolvi começar este post.
A abertura foi um espetáculo que deve ter custado aos gregos muito mais do que a Grécia pode gastar. Realmente nunca uma potencial Olimpíada no Brasil teria uma abertura desta magnitude. Nós não temos o cacife, o esforço e, principalmente, a carga histórica grega que povoou toda a abertura. Nós nunca reformaríamos um Maracanã ou um Pacaembú como os atenienses fizeram com o Olympiko. Não que eu seja contra a existência de uma Olimpíada brasileira, pelo contrário. Só acho que o comitê não errou nem um pouco em dar preferência a Athenas; foi uma escolha divina.
O único defeito foi, sem sombra de dúvida, o Galvão Bueno.
A Rede Globo poderia ter nos poupado de aguentar esse bronco inculto, estúpido e desprovido de qualquer senso de oportunidade, timing, senso geo-político, histórico etc. durante uma cerimônia tão bonita.
Mas mesmo com todas as interrupções, comentários descabidos, impropriedades e demonstrações de despreparo do Galvão Bueno, a cerimônia se salvou. Foi tão bonita que superou tudo isso. Mesmo os detalhes mais singelos, como a ovação unânime que a pequena delegação iraquiana recebeu, vieram carregados de significado tanto super- quanto subliminar.
Se ao menos a Globo tivesse transmitido a cerimônia em SAP, sem cometários, teria sido perfeita.

Escrito pelo Unknown

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