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- Jarros alheios: Povu Du Ku PiluduFalta Doque Fazer Stolichnaya's Priest (novo endereço) Wer ist der mann ? Lenda Urbana Fada dos Dentes S/A `cuz all has been lost and all has been won... Cyber Domain Fuck the Fashion garota solteira e modesta (em latim) Newborn_ New Year, New Life ? Mango Chutney Adam Duritz (Counting Crows) Gadgeteer Meu flóg Mande sua mensagem para o fundo do jarro ! - Textos do fundo do jarro: fevereiro 2002 março 2002 abril 2002 maio 2002 junho 2002 julho 2002 agosto 2002 setembro 2002 outubro 2002 novembro 2002 janeiro 2003 fevereiro 2003 maio 2003 junho 2003 julho 2003 agosto 2003 setembro 2003 outubro 2003 novembro 2003 janeiro 2004 fevereiro 2004 março 2004 abril 2004 maio 2004 junho 2004 julho 2004 agosto 2004 setembro 2004 outubro 2004 dezembro 2004 janeiro 2005 março 2005 abril 2005 maio 2005 junho 2005 julho 2005 agosto 2005 setembro 2005 outubro 2005 novembro 2006
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Crônicas agudas de um cérebro em um jarro criada e mantida por [B]aKkeR Esta página está sendo mantida online por motivos históricos e não é mais atualizada. Meu novo weblog está em http://cronicasredux.blogspot.com Language Disclaimer : To all my foreign (as in non-brazilian) visitors, my sincere apologies. This weblog is written strictly in brazilian portuguese (pt-br).
02:34 HPJ (horário padrão do jarro): You answered "yes" to 236 of 500 questions, making you 52.8% nerd pure (47.2% nerd corrupt); that is, you are 52.8% pure in the nerd domain (you have 47.2% nerd in you). According to the scoring guide, your nerd experience level is: You refuse to live anywhere without pizza delivery Your Weirdness Factor (AKA Uniqueness Factor) is 34%, based on a comparison of your test results with 29463 other submissions for this test. The average purity for this test is 62.5% Escrito pelo Unknown domingo, junho 27, 2004 saído diretamente do jarro
19:03 HPJ (horário padrão do jarro): R$ 15,00 Alguns litros de AEHC (álcool etílico hidratado combustível) 96% R$ 0,91 no posto Agip da Marginal da Washington Luis cada litro 2 Novas-Schin (uma com e uma sem areia dentro do copo) R$ 4,00 (R$ 2,00 cada) Lava-Rápido, ficha tipo 3 (carros muito sujos ou enlameados no Posto Ipiranga "do Tigrão") R$ 3,90 Lista das coisas que não tiveram preço: - Usar pela primeira vez os pneus de lama do Gol Ninja na antevéspera dele ser turbinado - Kim me chamando de Fred - Encontrar Bromo, Cava e todo pessoal que eu via o tempo todo no Café - Show do Massacration (Hermes e Renato tocando "Metal") - "Oi !" - Igor Cavalera com máscara de "lucha libre" tocando bateria pro Massacration - Joselito quebrando um "pedaço de pau" na cabeça de um cara - "Raruêêê Raruôôô" - Joselito quebrando uma "guitarra" na cabeça de outro cara - Cover de Kill with Power do Manowar - Mijar no intervalo sem sentir ânsia de vômito com o cheiro do banheiro - Encontrar o Thumbzz e o Kim saindo do banheiro (e o Kim NÃO me chamar de Fred) - Show do Sepultura - Derrick Greene aprendeu a falar mais português que da outra vez que ele veio pro interior de SP (inclusive os clássicos "Show de bola" e "Do caralho", além do já conhecido "Puta que pariu" e "Obrigado Brasil") - Show do Sepultura - O Jimmy dar cotovelada no côco daquele baixinho filho da puta que achava que aquilo era show de punk-rock e ficava chutando dum lado pro outro - Show do Sepultura - As minas se beijando, depois beijando dois caras, depois trocando os caras e depois indo se esfregar no Maykon - O Maykon andando pra trás enquanto a mina se esfregava nele - Show do Sepultura Acho que por menos de R$ 30,00, a noite valeu MUITO a pena, e sem ajuda de MasterCard porra nenhuma Escrito pelo Unknown domingo, junho 20, 2004 saído diretamente do jarro
21:29 HPJ (horário padrão do jarro): Merhan Karimi Nasseri não teve a mesma sorte. Em 1977 o iraniano filho de inglesa fazia faculdade no Reino Unido e participou de um protesto contra o regime do Xá Mohammed Reza Pahlevi. Ao retornar ao Irã ele foi preso e expatriado. Circulou pela Europa até 1981 quando a Suécia oficializou seu status como refugiado político e emitiu documentos que permitiam que ele pedisse asilo em qualquer país. Durante os sete anos seguintes Merhan requisitou asilo na mesma Inglaterra de sua mãe, sem sucesso. Em 1988, durante um assalto em Paris, ele perdeu seus documentos de refugiado. Pego entrando na Inglaterra sem documentos, foi deportado de volta a Paris. Ao chegar no aeroporto Charles de Gaule, teve sua entrada na França barrada. Ele era um homem sem terra. Mudou-se para o Terminal Um, seu endereço oficial uma mesa do Bye Bye Bar onde ele sentava o dia inteiro lendo a revista Time e o exemplar atual do Clube do Livro. Ele acordava às 5:30 para cortar seu bigode e fazer a barba antes dos funcionários da limpeza entrarem nos banheiros e uma vez por semana lavava suas roupas na pia do sanitário masculino do terminal. Suas refeições eram pagas por aeromoças e garçons amigos e consistiam, em sua maioria, de batatas-fritas, seu prato predileto. Seu advogado tentou por muitos anos com sucesso limitado conseguir sua cidadania na Inglaterra. A Suécia, depois de muito hesitar, ofereceu asilo a Merhan (que agora é seu sobrenome, uma vez que ele se rebatizou "Sir, Alfred Merhan", o nome a quem foi endereçada por engano uma recusa de asilo do governo britânico) contanto que ele fosse morar sob a tutela de um assistente social suéco. Mas "Alfred" não abriu mão de ser um cidadão inglês. Em 1999 ele recebeu novos papéis com permissão de residência na França e circulação livre na Europa, mas ele se recusou a assiná-los, pois os documentos listam-no como iraniano. Alguns dizem que ele enlouqueceu depois de 16 anos morando num aeroporto. Outros, que ele tem medo de sair da bolha de limpeza, cortesia e civilização do Terminal Um do Charles de Gaule. Outros abrem mão de conjecturas e simplesmente admiram a incrivelmente humana história de "Alfred". Neste inverno (verão no hemisfério norte) foi lançado um filme chamado "The Terminal", o terceiro baseado em sua história. Dirigido por Steven Spielberg e estrelado por Tom Hanks, o filme já é um sucesso de bilheteria. E uma chance de entender, mesmo que de maneira fantasiada, o drama de Merhan, que graças à bilheteria do filme não precisa mais das esmolas de aeromoças para comer suas batatas-fritas. Escrito pelo Unknown sábado, junho 12, 2004 saído diretamente do jarro
12:47 HPJ (horário padrão do jarro): (inside my middle ear) Férias. Um conceito tão abstrato. Tanto trabalho pra fazer. Tantos planos que eu não tenho a estrutura psicológica para por adiante. Tantos outros que me falta o bom o velho dinheiro, ou o ânimo. Ou ambos, tanto pior. Sento no meu quarto me preparando para a idéia de viajar 450km de volta à minha cidade natal. A vontade que eu tenho é de sumir. Sublimar. Todas as minhas preocupações, obrigações, neuras, misturadas ao ar saturado do que um instante antes fora eu. Eu queria poder ser normal, mas eu tenho de ser eu mesmo. Melhor dizendo, eu tenho todas as minhas personas para "encarapuçar" mas nenhuma delas me agrada. O estudante sub-standard de engenharia que nunca vai se conformar ao sistema e, portanto, nunca vai se formar. O programador de computador que brigou com sua musa inspiradora e olha embasbacado para seu código-fonte, como se lesse uma língua alienígena, mas escrita com sua própria letra. O aficionado por carros que não consegue investir tempo nem dinheiro suficiente no seu Gol 1.0 para torná-lo "gostável". O amigo que se desdobra para manter idéias diametralmente conflitantes à baia em favor da amizade. O ex-namorado compreensivo que abre mão da própria sexualidade em respeito ao celibato de sua ex-namorada. Sexo. Uma palavra que não faz mais o menor sentido para mim. Me tornei um animal assexuado, uma ameba. Zerossexual. Perdi o direito e a vontade de me envolver. Esqueci o gosto do beijo. O toque da leve penugem do seio contra meu peito nu. O cheiro da nuca (quem nunca leu Luís Fernando Veríssimo não sabe apreciar o cheiro da nuca). Eu sou trabalho e angústia e insônia 24 horas por dia. Mas nem tudo está perdido. Ainda estou aqui, semi-cego, sentado em frente ao meu monitor. Nos falantes quadrafônicos da minha estação de trabalho, toca o novo. In the Shadows, por The Rasmus (Gnutella) (eDonkey). Na minha cabeça martela o velho, uma música tão nítida que nem parece que fazem anos desde a última vez que a ouvi. A letra é mais ou menos assim: Chumbawamba - Tubthumping (Gnutella) (eDonkey) Truth is I thought it mattered, I though that music mattered, but does it bollocks, not compared to our people matter We'll be singin' When we're winnin' We'll be singin' I get knocked down But I get up again You're neva gonna Keep me down Pissin' the night away Pissin' the night away He drinks a whisky drink He drinks a vodka drink He drinks a lager drink He drinks a cider drink He sings the songs that Remind him Of the good times He sings the songs that Remind him Of the betta times: "Oh Danny Boy Danny Boy Danny Boy Danny Boy..." I get knocked down But I get up again You're neva gonna Keep me down Pissin' the night away Pissin' the night away He drinks a whiskey drink He drinks a vodka drink He drinks a lager drink He drinks a cider drink He sings the songs that Remind him Of the good times He sings the songs that Remind him Of the betta times: "Don't cry for me Next door neighbour..." I get knocked down But I get up again You're neva gonna Keep me down Escrito pelo Unknown sábado, junho 05, 2004 saído diretamente do jarro
00:14 HPJ (horário padrão do jarro): |