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Crônicas agudas de um cérebro em um jarro criada e mantida por [B]aKkeR Esta página está sendo mantida online por motivos históricos e não é mais atualizada. Meu novo weblog está em http://cronicasredux.blogspot.com Language Disclaimer : To all my foreign (as in non-brazilian) visitors, my sincere apologies. This weblog is written strictly in brazilian portuguese (pt-br).
03:15 HPJ (horário padrão do jarro): Assim começa a matéria que a sucurssal brasileira da Reuters escreveu sobre o novo projeto da Paramount Pictures, uma versão longa-metragem de Aeon Flux ! Quem assistiu Aeon Flux na MTV nos anos 90 deve se lembrar das historias violentas, estranhas e muitas vezes completamente disconexas desta agente que vive, mata e morre na Terra devastada do século 25 (26?). As historias originais foram escritas e dirigidas por Peter Chung, que mais atualmente escreveu e dirigiu o curta "Matriculated", parte da coletânia Animatrix (traduzido terrivelmente como "O Robô Sensível", creio eu). Mas o importante deste post é falar sobre o motivo pelo qual a Reuters do Brasil falaria sobre um longa americano em produção. A personagem (...) vai ganhar vida no cinema a partir do próximo ano em uma produção da Paramount Pictures. Já a cidade futurista que deve servir de pano de fundo pode mesmo ser Brasília. Sim ! Segundo Ian Bryce, produtor do longa "Aeon Flux" e famoso por "Homem-Aranha", "O Resgate do Soldado Ryan" e o sempre clássico "Indiana Jones e a Última Cruzada", Brasília é o cenário ideal, pois é uma cidade futurista, mas uma visão dos anos 60 do que seria o futuro. O Teatro Nacional, o Congresso e o Palácio do Planalto foram alguns dos prédios que mais encantaram os produtores, que pretendem logo entrar em contato com as autoridades brasileiras para pedir permissão através de sua parceira nacional, ou a Globo Filmes ou a Conspiração Filmes, produtora do Rio de Janeiro responsável por filmes como o comercial de lançamento da TIM e os longas "Eu Tu Eles" de Andrucha Waddington e "O Homem do Ano" de José Henrique Fonseca. Um dos membros da equipe de produção americana deixou o score muito claro: "Brasília está concorrendo com Brasília, não existem outras cidades na disputa." O único problema para a realização vai ser se as autoridades competentes colocarem muita burocracia no caminho, o que eu espero que não aconteça, pois o filme é um projeto orçado em 70 milhões de dólares, dos quais praticamente metade são previstos para ser gastos dentro do Brasil, com contratação de extras, técnicos, catering e a parceria com o estúdio local. Em novembro começam as filmagens em estúdio e aí vamos saber mais. Só espero que eles escolham a Carrie-Ann Moss para o papel de Aeon, afinal ninguém faz o tipo magérrima-imortal característico da Srta. Flux tão bem quanto ela ! Escrito pelo Unknown
02:37 HPJ (horário padrão do jarro): São novos, outros graus (agora tenho 0,25 de hipermetropia pra acompanhar meu astigmatismo), outra estrutura (óculos sem aro, lentes de policarbonato com estrutura de titânio parafusada, mais leves e discretos que o bom e velho Benetton) e outra motivação. Antes, foi para enxergar melhor a lousa da sala de aula e fazer um tipo intelectualóide paras as menininhas bicho-grilo que me interessavam na época (ARGH ! BLÉRGH !). Hoje, são para aplacar as fortes dores de cabeça que tenho tido toda vez que dirijo a noite... Agora só falta aprender a LEVAR os malditos óculos pro carro quando for dirigir. DUH ! E a encefalite continua, mas mais amena... Escrito pelo Unknown quinta-feira, junho 19, 2003 saído diretamente do jarro
06:31 HPJ (horário padrão do jarro): quarta-feira, junho 11, 2003 saído diretamente do jarro
17:16 HPJ (horário padrão do jarro):
16:50 HPJ (horário padrão do jarro): Sobre suas dores com música clássica, tenho 3 recomendações (que às vezes se desdobram eu sub-recomendações, meu cérebro não está lá muito bem): 1 - Se for Mozart, Bach ou Tchaikovsky, tudo serve. Beethoven, ao contrário do que se pensa, é mais touchy-feely. Experimente CDs de coletâneas, ouça, veja do que gosta e jogue fora rápido, isso emburrece. Execuções, se não forem pela filarmônica de Berlin, Londres, NY ou LA, tem treta. Dê preferência a Herbert von Karajan, apesar dos Beethovens dele serem muito rápidos. 2 - Falei que as recomandações tinham desdobramentos ? aquela era só a número 1. Entre em A Newbie's Guide to Classical CDs e veja se te ajuda. 3 - Entre em http://personal.classical.com e dê uma 'folheada'. Clique em Trial se te interessar e passe 15 dias ouvindo música clássica on-line às custas dos outros. Tenha sempre um caderno a mão pra anotar tudo o que vem de bom, como eu faço na frente da MTV de madrugada quando quero aumentar minha coleção de MP3. Escrito pelo Unknown
15:54 HPJ (horário padrão do jarro):
15:51 HPJ (horário padrão do jarro):
15:51 HPJ (horário padrão do jarro): quarta-feira, junho 04, 2003 saído diretamente do jarro
21:13 HPJ (horário padrão do jarro):
20:56 HPJ (horário padrão do jarro): ![]() You are Morpheus, from "The Matrix." You have strong faith in yourself and those around you. A true leader, you are relentless in your persuit. What Matrix Persona Are You? brought to you by Quizilla Só falta tomar um sol, comprar um (outro) par de óculos estilo Matrix (os meus foram comprados em um camelô e duraram aproximadamente 15 dias) e uma capa de couro que caiba no meu corpinho esbelto... Escrito pelo Unknown
19:27 HPJ (horário padrão do jarro): Como de um terço a metade de todas as pessoas que passaram pela adolescência (estatística americana, mas acho que vale pra cá também), eu experimentei e consumi (não-regularmente) maconha (o que é um desafio considerável quando se é um cérebro dentro de um jarro). Sou extremamente insensível a neurotransmissores, como qualquer anestesista que já tenha me tratado pode confirmar (eu tenho de tomar uma dose de anestesia para eqüinos para fazer intervenções locais), o que deve explicar o motivo pelo qual não vejo graça em chocolate ou porque não me sinto "chapado" com maconha. Mas a maconha é, antes de mais nada, uma droga social. Quase ninguém (que eu conheça, pelo menos) acende um baseado para fumar sozinho. E portanto meu consumo de maconha se equipara ao meu consumo de álcool: fazer companhia a outros consumidores. Dito isso, expurgados os demônios e feitas as mea-culpas, quero falar sobre uso medicinal de cannabis. A folha de cannabis não é apenas uma fonte de tetra-hidro-canabinol (THC). Existem 421 substâncias na cannabis, 60 exclusivamente. A maconha pode ter diversos efeitos, de sedativo a estimulante, passando por alucinógeno. É muito difícil defender o uso medicinal de algo tão... abrangente. Mas eu gostaria de deixar aqui o testemunho de um homem, a 5a pessoa a receber o direito de consumir maconha medicinalmente nos EUA. Ao contrário do que se pensa, este direito não é concedido a todas as pessoas que podem se beneficiar dela. Apenas 34 pessoas receberam este direito, e destas, apenas 7 continuam vivas (são todos pacientes com doenças terminais). (Volto a lembrar que estou falando dos EUA. No Canadá existem leis de uso medicinal da maconha também. Em boa parte do resto do mundo, ninguém pode se beneficiar dos efeitos curativos da cannabis) Vou traduzir parte do texto, se quiseram ler mais, cliquem aqui.: (...) Eu nasci com várias pequenas deformidades, unhas faltando, juntas-duplas nos dedos, juntas dos ombros deformadas e rótulas pequenas demais (...) Eu vivia doente, mesmo quando criança. Num ataque, tive conjuntivite, seguida de sarampo, seguida de inflamação de garganta que se desenvolveu em uma febre reumática. (...) Os músculos de meus braços não se desenvolveram normalmente (...) eu vivia quebrando ossos, principalmente das mãos e pulsos. (...) No início dos anos 60, eu comecei a consumir maconha ocasionalmente, e descobri que ela aliviava minhas dores constantes. Diferentemente das pessoas que ficam chapadas e risonhas depois de fumar maconha, eu só me sentia melhor. Meus músculos paravam de ter espasmos, a dor insuportável passava e meu corpo relaxava (...) Entre 66 e 68 eu tive hepatites A e B. (...) os ingredientes dos remédios alteravam meu humor. (...) Eu não gostava os efeitos dos remédios que me eram prescritos. Eu não tinha alucinações nem ia parar nos hospital por causa de maconha como acontecia com os fortes remédios que eram receitados. Eu também me sentia muito mais esperto e atento quando usava apenas maconha. (...) O texto continua descrevendo os diversos problemas que ele sofreu e ainda sofre durante toda sua vida por causa da Onico-Osteodisplastia Hereditária (OODH) ou síndrome de Fong, que causa deformidades nos músculos e ossos, além de problemas no fígado e glaucoma. É uma doença extremamente rara (apenas 200 casos documentados, 3 na família dele), crônica e terminal Além disso, ele perdeu todos os seus dentes antes do 21 anos, suas feridas custam a cicatrizar e ele teve tuberculose. Ele é o fundador da Patients Out of Time, uma associação sem fins lucrativos de pesquisa dos usos medicinais da cannabis, formada por médicos e 5 dos pacientes com direito de uso medicinal de cannabis. Ele recebe 300 cigarros de canabis por mês que ficam guardados em um cofre trancado pelo governo para acesso somente a ele, desde 17 de março de 1990 (meu aniversário de 11 anos, por coincidência). Apesar de doente terminal, ele já ultrapassou a idade na qual a maioria dos pacientes de OODH morrem, 40 anos, graças à maconha. Acho que outras pessoas doentes merecem receber a mesma chance que este homem. Digam-me o que vocês acham. Escrito pelo Unknown terça-feira, junho 03, 2003 saído diretamente do jarro
19:45 HPJ (horário padrão do jarro): Looking for the Perfect Beat - Afrika BambaataaEscrito pelo Unknown segunda-feira, junho 02, 2003 saído diretamente do jarro
19:40 HPJ (horário padrão do jarro): |