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Crônicas agudas de um cérebro em um jarro criada e mantida por
[B]aKkeR
Esta página está sendo mantida online por motivos históricos e não é mais atualizada. Meu novo weblog está em http://cronicasredux.blogspot.com
Language Disclaimer : To all my foreign (as in non-brazilian) visitors, my sincere apologies. This weblog is written strictly in brazilian portuguese (pt-br).
quarta-feira, abril 27, 2005 saído diretamente do jarro
I can see the pain living in your eyes And I know how hard you try You deserve to have much more I can feel your heart and I simpathize And I'll never criticize All you've ever meant to my life
I don't want to let you down I don't want to lead you on i don't want to hold you back From where you might belong
You would never ask me why My heart is so disguised I just can't live a lie anymore I would rather hurt myself Than to ever make you cry There's nothing left to say but goodbye
You deserve the chance at the kind of love I'm not sure i'm worthy of Losing you is painful to me
I don't want to let you down I don't want to lead you on i don't want to hold you back From where you might belong
You would never ask me why My heart is so disguised I just can't live a lie anymore I would rather hurt myself Than to ever make you cry There's nothing left to say but goodbye
You would never ask me why My heart is so disguised I just can't live a lie anymore I would rather hurt myself Than to ever make you cry There's nothing left to try Though it's gonna hurt us both There's no other way than to say goodbye
P.S. Minha primeira rave foi assim tb, mas eu não tomei um a cada seis horas (talvéz por isso mesmo até hoje eu ache, toda vez que ouço música eletrônica, que o segundo andar está em obras)
De: Eduardo Mercer Para:sac@toyota.com.br Assunto: Catálogo e pergunta do consumidor
No site Toyota.com.br, na seção de perguntas e respostas, existe referência a envio de catálogo através de pedido pelo e-mail sac@toyota.com.br e portanto aqui estou requisitando, se possível, o envio de um catálogo para meu endereço que consta junto à assinatura deste e-mail. Mas gostaria também de direcionar à Toyota do Brasil uma questão complicada que gostaria que fosse respondida: No Japão e nos Estados Unidos a Toyota comercializa o Toyota Prius, um veículo híbrido entre elétrico e gasolina que faz médias de estrada equivalentes a 25 quilômetros por litro (média declarada para estrada de 60 mpg). Nos Estados Unidos, a gasolina custa uma média de R$ 1,54 (US$ 2,28, valor do GasPriceWatch.com) enquanto no Brasil pagamos quase 50% a mais, R$ 2,27 (valor médio da Agência Nacional de Petróleo para a primeira semana de abril). Com fabricação ainda 100% japonesa o Prius é importado para o consumidor dos Estados Unidos por US$ 20.950,00, preço equivalente ao de um Toyota Corolla XEi 1.8 16V fabricado e comercializado no Brasil (que nos Estados Unidos é comercializado por um preço ainda inferior a este). Se a Toyota comercializa produtos com preços equivalentes ao Prius no Brasil, porque não trazer-nos este maravilhoso modelo econômico e ecológico, que aliviaria tanto nossas consciências com seus níveis reduzidíssimos de ruído e poluentes químicos quanto nossos bolsos com suas médias até duas vezes e meia superiores às de seus concorrentes (um Chevrolet Astra de preço equivalente faz apenas 11 km/l) ? Somos um país apaixonado tanto pelo meio-ambiente quanto pelos nossos próprios suados salários e com certeza há milhares de potenciais compradores para esta maravilha tecnológica que é o Toyota Prius (é só observar a febre por motores flexíveis nos últimos anos).
Aguardando ansiosamente sua resposta;
Eduardo F. F. Mercer
P.S. contendo endereço removido para evitar maiores transtornos
De:sac@toyota.com.br Para: Eduardo Mercer Assunto: Cliente Senhor Eduardo F. F. Mercer
Prezado Senhor Eduardo F.F. Mercer,
Agradecemos o envio de sua comunicação e o interesse por nossos produtos.
Esclarecemos que todas as informações disponíveis sobre os veículos constam em nosso site.
Sugerimos uma visita junto ao nosso site ou nossos distribuidores para mais informações sobre o modelo. Para visualizá-los clique em: http://www.toyota.com.br/dealers/index.asp.
Não obstante, estaremos encaminhando sua solicitação para a área interna envolvida para caso tenha a disponibilidade do material solicitado, providencie o envio ao Senhor.
Com relação ao Prius, informamos que a Toyota do Brasil não comercializa o modelo mencionado e não dispomos de previsão de comercialização do mesmo para o mercado brasileiro.
Eventualmente poderemos estar apresentando-o.
Sugerimos que o Senhor faça uma visita a um de nossos distribuidores para conhecer melhor os modelos comercializados no Brasil e realizar um test-drive.
Não obstante, nos colocamos à disposição para eventuais dúvidas que possam surgir.
Atenciosamente,
Toyota do Brasil Ltda. Serviço de Assistência ao Cliente Tel.: 0800 70 30 206 Fax.: (11) - 4331-5264 e-mail: sac@toyota.com.br
Porque eu insisto em tratar os funcionários de serviço de atendimento ao consumidor como seres humanos se eu sei que eles não vão me tratar assim de volta ?
Please don't go crazy if I tell you the truth No you don't know what happened And you never will if You don't listen to me while I talk to the wall This blanket is freezing, it's been out in the hall Where you've had me for hours Till I'm sure what I want But darling I want the same thing that I wanted before So sweetheart tell me what's up I won't stop no way
Please keep your hands down And stop raising your voice It's hardly what I'd be doing if you gave me a choice It's a simple suggestion can you give me sometime So just say yes or no Why can't you shoulder the blame 'Cause both my shoulders are heavy From the weight of us both You're a big boy now so let's not talk about growth You've not heard a single word I have said... Oh, my God
Please take it easy it can't all be my fault I haven't made half the mistakes That you've listed so far Oh baby let me explain something It's all down to drugs At least I remember taking them and not a lot else It seems I've stepped over lines You've drawn again and again But if the ecstasy is in the wit is definitely out Dr. Jekyll is wrestling Hyde for my pride
Ontem eu me deparei com uma dúvida técnica interessante. Não era a primeira vez que ela me vinha em mente mas foi a primeira vez que ela foi estapeada na minha cara. Um cara me ofereceu um compressor elétrico para admissão de ar ou, traduzindo em miúdos, um turbo elétrico. Pra quem não entende o funcionamento de um turbo, preciso primeiro dar um curso rápido sobre motor a combustão interna. Sem enrolação, um motor a combustão funciona com pistões que movem um virabrequim, que converte os movimentos de sobe-e-desce dos pistões em movimento circular. Os pistões sobem e descem impulsionados pela explosão do combustível que é injetado neles. Dependendo do combustível existem dois ou três ingredientes na explosão: faísca elétrica (no diesel ela é dispensada), combustível e oxigênio. Se um deles faltar, a explosão é incompleta ou inexistente, portanto o fornecimento abundante dos três tem de ser garantido. No turbo os gases de escape (o ar comprimido pela explosão no pistão, "desprovido" de oxigênio e de combustível) são redirecionados para uma turbina dupla. Esses gases em alta pressão, que normalmente seriam expelidos no escapamento, impulsionam o que se chama de "parte quente" da turbina, que transmite por um eixo central o movimento para a "parte fria", outra metade da turbina que comprime ar ambiente em direção à borboleta da admissão, uma espécie de torneira controlada pelo acelerador que determina quanto ar entra nos pistões para alimentar a mistura ar-combustível (aos que acharem a aula técnica demais, me desculpem, estou me esforçando ao máximo para deixar a explicação simples; aos que acharem ela técnica de menos, vão à merda, estou explicando pra gente que não entende nada de carro). Então o que o turbo faz, no fundo, é garantir uma excelente disponibilidade de oxigênio para a explosão do combustível. O excesso de ar é compensado quase que automaticamente pela injeção eletrônica (através, entre outras coisas, da detecção da presença de oxigênio não-queimado nos gases de escape) com a injeção de ainda mais combustível e, portanto, maior potência. A vantagem do turbo é que ele usa uma energia que iria ser desperdiçada completamente, a dos gases de escape, para impulsionar mais ar para dentro do motor, criando um crescimento cíclico na disponibilidade de potência (quanto mais ar entra, maiores explosões e portanto maior saída no escape e portanto mais ar entra ad infinitum). Uma das desvantagens é que os gases de escape saem literalmente pela ponta oposta de onde entram os gases de admissão, e portanto existe um sem-número de tubos e canos que devem ser utilizados para desviar os gases de cá pra lá. Como a pressão do ar depende de quanto ar sai no escape, é nescessário que uma ou mais válvulas regulem constantemente a pressão do ar fornecido. As peças sofre grande desgaste, superaquecimento, um sem-número de problemas pode surgir do turbo. Um turbo elétrico não é impossível, mas até pouco tempo atrás era altamente improvável. Um motor elétrico que rodasse na velocidade nescessária para impulsionar uma quantidade válida de ar era ou muito grande, ou consumia muita energia, ou ambos. Mas, se essas desvantagens pudessem ser superadas, um turbo elétrico seria uma solução muito superior ao turbo tradicional. Sem gases para desviar, sem válvulas complicadas para regular, tudo muito direto e elétricamente controlável. Um compressor de ar ligado ao sistema de admissão criaria uma pressão positiva que aumentaria a concentração de oxigênio no motor. A própria concentração de oxigênio na saida de escape pode servir de guia para decidir se é nescessário aumentar ou diminuir a velocidade do compressor, algo que pode ser feito eletrônicamente com meia dúzia de componentes que custariam alguns centavos. Mas as dúvidas são maiores do que as potenciais vantagens: será que o motor elétrico realmente comprime ar suficiente para fazer diferença ? Será que o consumo elétrico dele não supera a disponibilidade de eletricidade do carro ? Seria eu capaz de criar a eletrônica nescessária para controlar tudo isso ? Enquanto as dúvidas me abatiam resolvi me deitar: arrumei a cama, peguei meu livro predileto, acendi meu abajur e liguei meu ventilador. Foi então que eu vi, bem no meio da grade daquele grande compressor elétrico, a marca do fabricante em letras vermelhas: Honeywell. A mesma que fabrica as turbinas Garrett, o padrão de mercado em turbo automotivo. Seria um sinal ?
Once again, we're being told that home taping (in the form of ripping and burning) is killing music. But it's not: It simply exists as a nod to the true love and ego involved in sharing music with friends and lovers. Trying to control music sharing - by shutting down P2P sites or MP3 blogs or BitTorrent or whatever other technology comes along - is like trying to control an affair of the heart. Nothing will stop it.
Thurston Moore, do Sonic Youth, no seu novo livro, Mix Tape: The Art of Cassette Culture